Bethany Gambardella-Greenway, de 39 anos, de Austin, Texas, descobriu uma mancha escura em sua pele enquanto estava grávida de seu filho mais novo em 2015. Ela ignorou isso com a crença de que provavelmente tinha a ver com as mudanças hormonais que toda mulher passa durante a gravidez.
Quando ela finalmente conseguiu ir a uma consulta com um dermatologista, a médica afirmou que aquilo era apenas uma mancha e que ela não precisava se preocupar.
No entanto, 18 meses depois, surgiu uma pinta dolorosa no interior dessa mancha e, ao realizar uma biópsia, Bethany teve a triste notícia de que aquela mancha, na verdade, se tratava de uma forma agressiva de câncer de pele chamado melanoma desmoplásico.
Os médicos removeram o tumor, mas descobriram que o câncer havia se espalhado para seus ossos e linfonodos e então ela teve que começar o tratamento de imunoterapia junto com as sessões de radioterapia.
A remoção do tumor deixou um corte profundo na sua testa e Bethany teve que implantar um enxerto de pele.
Como parte do tratamento e também como uma forma de assegurar que o seu corpo iria aceitar o transplante, ela teve que passar alguns meses com uma esponja de compressão amarela no local enxertado.
Apesar do susto, hoje Bethany se recuperou e disse que não ficou surpresa com o diagnóstico porque sua mãe também havia sofrido com o melanoma na mesma idade e, apesar de ter terminado o tratamento, agora ela incentiva outras pessoas a usar protetor solar para que não tenham que passar pela mesma experiência terrível.
“Por favor, pare de tomar banhos de sol e de ir a salões de bronzeamento”, diz ela. “Um bronzeado forte não é saudável, é uma pele danificada”.
Fonte: Dailymail
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Mulher é diagnosticada com problema de pele decorrente da gravidez, mas na verdade ela tinha melanoma avançado