Após circulação de matérias jornalísticas informando sobre suposta agressão feitas por um eleitor de Jair Bolsonaro a um ex-reitor da UNEAL, o partido PSL em Alagoas desmentiu tal afirmação e emitiu uma nota oficial sobre o caso, confira na íntegra:

A esquerda está desesperada, afirma Flávio Moreno, Presidente do PSL

Segundo relato de delegado, o fato é que o jovem eleitor do Bolsonaro, no exercício do seu direito como cidadão, estava filmando um ato político dentro da Universidade e foi agredido covardemente, conforme demonstram filmagens que circulam na internet. Não foi constatada nenhuma ameaça, nem lesão corporal.

Vale lembrar que é proibido a realização de atos políticos dentro de locais públicos por servidores públicos. “A lei eleitoral não permite que servidores públicos utilizem o interior de um espaço público para beneficiar partido, candidato ou coligação, isso é um ilícito eleitoral e cabe representação ao Ministério Público Eleitoral e a Justiça Eleitoral”, explicou o delegado que acompanha o caso.

Para Flávio Moreno, a esquerda está desesperada. “A esquerda mente descaradamente pois está perto de perder seus privilégios.” Moreno também enfatiza que o crime organizado não voltará a presidir o país. “O povo dará a resposta aos canalhas e mentirosos nas urnas dia 28, votando no 17 – Bolsonaro. O Brasil não vai virar uma nova Venezuela onde as escolas são doutrinadoras do comunismo, falta remédio, artigos de primeira necessidade e o povo foge em um grande flagelo humanitário”, afirma Moreno.

De acordo com o que foi divulgado inicialmente, o eleitor teria agredido o ex-reitor nas dependências da Universidade, localizada no bairro Alto do Cruzeiro, em Arapiraca, Agreste de Alagoas, pelo fato de Clébio não permitir que ele lhe filmasse. Mas de acordo com o que foi informado ao delegado, o foco era um seminário que discutia a defesa da Universidade e da democracia, que reuniu pessoas com adesivos do Partido dos Trabalhadores, camisas do presidiário e ex-presidente Lula e outros acessórios que indicavam um ato pró-Haddad.

O jurídico do PSL já informou o caso para as autoridades. “As escolas e universidades precisam ser um espeço livre da doutrinação política.”, conclui Flavio Moreno.