Homem é preso pela Polícia Civil após ser acusado de 7 estupros em Porto Real do Colégio

Policiais Civis da Delegacia de Porto Real do Colégio, coordenados pelo Delegado Rômulo Santana Andrade, deram cumprimento na manhã desta sexta (28), ao mandado de prisão da pessoa com iniciais J.A.L, 58 anos de idade, que foi localizado no Povoado Carnaíbas, Zona Rural do município. O preso esta sendo conduzido para sede da Delegacia, onde será submetido a qualificação e interrogatório.

Em virtude do critério do segredo de justiça, determinando na decisão judicial que atendeu a representação policial e decretou a prisão do suspeito, seu nome e outros dados não podem ser divulgados.

Na semana passada, recebemos uma denúncia grave, que dizia respeito à prática de crime de estupro de vulnerável, com no mínimo sete vítimas identificadas, dentre as quais seis filhas do suposto autor. Rapidamente demos início a um trabalho de investigação, sendo acionado o Conselho Tutelar local, e encaminhada às vítimas para exames periciais no IML de Arapiraca, cujo resultado deu positivo para a violência sexual”, frisou o Delegado.

No caso das filhas do suspeito, as mesmas foram violentadas quando ainda crianças. Outra vítima, menor de idade, com de 13 anos, vinho sendo violentada sexualmente nos últimos meses, naquele povoado.

Com base na investigação, a referida autoridade policial representou pela prisão temporária da pessoa de J.A.L, o qual ao perceber a movimentação policial no Povoado onde reside, restou por empreender ação de fuga. Desde a semana passada, policiais civis encontravam-se no encalço do suspeito, sendo efetivadas diligências, inclusive em outras cidades (Campo Grande e Arapiraca), na casa de seus familiares.

Nesta data (28), obtivemos a informação que o suspeito teria retornado ao seu imóvel, no povoado Carnaíbas para apanhar documentos e roupas, onde se preparava para viajar ao estado de São Paulo, sendo contido com a ação rápida da Polícia Civil.

O trabalho investigativo continua com a coleta de outras provas e a oitiva de outras vítimas. A pessoa do preso até então convivia na comunidade como uma pessoa de bem, trazendo o terror para as vítimas, crianças e adolescentes, que eram ameaçadas de morte, caso contasse algo sobre a violência sexual sofrida.

O Inquérito Policial segue em segredo de Justiça.

Fonte: Assessoria Polícia Civil