Charlan Fialho volta a disputar cargo de Conselheiro Tutelar em Piaçabuçu

Entre as opções à disposição do eleitorado piaçabuçuense para a composição do Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente de Piaçabuçu para o quadriênio 2020/2024, está o escritor, poeta, pedagogo com licenciatura em música e acadêmico do curso de direito, Charlan Fialho, de 38 anos de idade.

Charlan que já atuou como Conselheiro Tutelar no município ribeirinho, tem seu trabalho reconhecido quando de sua passagem pelo colegiado, sempre lembrado por sua dedicação e atuação em prol da garantia e zelo dos direitos das Crianças e Adolescentes do município, buscando de forma conjunta estabelecer uma rede de proteção onde a família é a base das transformações sociais.

Mais uma vez, Charlan Fialho coloca seu nome à disposição dos eleitores de Piaçabuçu que irão às urnas no próximo dia 06 de outubro quando acontecem eleições unificadas para Conselheiros Tutelares em todo o país. Na disputa, Charlan segue em campanha com o número 08 e busca voltar a atuar como conselheiro, zelando pela garantia de direitos para aqueles que não podem se defender, agindo de forma eficaz e justa com aqueles que devem pagar pelos crimes que afrontam o Estatuto da Criança e Adolescente.

Confira as propostas prioritárias de Charlan

✓ Atender crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade social;

✓ Aconselhar os pais ou responsável que deixam de cumprir os deveres de assistir, criar e educar suas crianças e adolescentes;

✓ Acionar o serviço público de saúde, para garantia de atendimento à criança e ao adolescente, particularmente diante das situações que exigem tratamentos especializados e quando as famílias não estão sendo atendidas ou são atendidas com descaso e menosprezo.

✓ Lutar pelos direitos de crianças e adolescentes, garantindo absoluta prioridade;

✓ Fortalecer a parceria entre o conselho tutelar, a escola e a família;

✓ Promover campanhas que incentivem a criação de políticas sociais na área da infância e juventude.

✓ Reforçar a ação do Conselho Tutelar quando se constatar que crianças e adolescentes são vítimas de maus-tratos, opressão ou abuso sexual.

✓ Requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, trabalho e segurança.