Pesquisa revela variação de preço de até 87% nas cestas de natal em Maceió

O Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon/AL divulgou nesta quinta (17), a pesquisa de preços das cestas de natal para orientar os consumidores alagoanos nas compras de fim de ano. Os mais de 15 itens entre os produtos procurados nessa época nos principais estabelecimentos da capital, variam de 33 a 270 reais.

O balanço expõe os preços e itens presentes nas cestas oferecidas por grandes supermercados da capital, direcionando o consumidor que ainda tem dúvidas sobre quais os produtos essenciais para a ceia.

Segundo o diretor-presidente, Daniel Sampaio, a expectativa é que com a pandemia as pessoas pensem e avaliem o que realmente é necessário ter na mesa nesse natal. “Aconselhamos os consumidores que não comprem pela empolgação e sim pela razão, de poderem compartilhar esse fim de ano com segurança e tranquilidade para evitar dívidas indesejadas em 2021”, alerta ele.

A data mais esperada pelo comércio deve movimentar a economia em mais de 38 bilhões de reais só até o final deste ano. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, que prevê também o aumento de 2,2% para 3,4% nas vendas somente no Natal.

COMPRAS ONLINE

Daniel Sampaio destaca a importância dos alagoanos ficarem atentos a todo o processo antes e depois de realizar compras pela internet: “As compras não presenciais exigem algo fundamental que é pesquisar sobre a procedência e confiabilidade dos sites, com atenção se a loja possui CNPJ, quais as políticas de troca e entrega dos produtos, e caso o consumidor efetue a compra que verifique e exija todos os comprovantes. Isso acaba evitando golpes e futuros problemas”, enfatiza.

As reclamações e denúncias sobre esse e outros problemas podem ser formalizadas por meio de ligações ao telefone 151 e por mensagens no WhatsApp: (82) 98876-8297. O atendimento presencial acontece na sede do instituto na Rua do Livramento, no Centro de Maceió ou por agendamento no site: procon.al.gov.br.

Por Matheus Xavier  – Procon