Tpolêmica continua no Paris Saint-Germain. O próximo capítulo do ‘caso Galtier’ passando pelos tribunais agora é praticamente uma certeza.
Segundo a imprensa francesa, o técnico da seleção francesa vai entrar com uma ação judicial após ser acusado de racismo e discriminação onde as seguintes palavras foram associadas a ele.
“Não posso ter tantos negros e muçulmanos no time” Galtier é acusado de dizer durante seu tempo com Legal.
Galtier também apresentará queixa por assédio e ameaças de morte contra ele e sua família.
A denúncia foi apresentada contra dois jornalistas franceses e Julien Fournier, ex-diretor de futebol do Legalque o acusou dos comentários racistas.
Fournier enviou um e-mail para a INEOS, empresa proprietária do clube, alertando sobre o suposto racismo.
PSG foram informados por Christophe Galtier de sua intenção de tomar medidas legais contra os “comentários insultuosos e difamatórios” feitos contra ele.
Além disso, o clube nega ter iniciado qualquer investigação interna sobre a situação do seu treinador. O processo elaborado pelo treinador será apresentado ao Ministério Público de Paris.
Antes deste novo desenvolvimento, a resposta do técnico francês foi rápida.
“Estou surpreso com as declarações insultuosas e difamatórias feitas contra mim”, declarou.
Caberá agora aos tribunais determinar como terminará esta história, que abalou o futebol francês.
Galtier e Al-Khelaifi, na apresentação do PSG.
Apoio dentro do futebol francês
Galtier gozava de grande reputação no futebol francês antes dessas acusações, mas aqueles que trabalharam de perto com ele continuaram a apoiá-lo, incluindo ex-jogadores Saint-Étienne e Sochaux avançar Mevlut Erdincque por acaso é muçulmano.
“Trabalhei com ele quatro ou cinco anos, tanto no Sochaux quanto no Saint-Etienne. Não senti nenhum racismo dele. Eu mesmo estava cumprindo o Ramadã. escolha, ele a respeitou. Realmente não houve racismo”, Erdinc detalhado.
Seu ex-companheiro de equipe e atual técnico do Rennes, Bruno Genésiotambém deu sua opinião sobre Galtier em entrevista coletiva.
“O que posso dizer é que conheço bem o Christophe. Nunca o ouvi fazer os comentários que lhe são atribuídos hoje”, explicou o treinador.
Fonte: Jornal Marca