Jailton Almeida plans to call out Ciryl Gane after UFC Sao Paulo


Jailton Almeida chega à sua segunda luta principal consecutiva do UFC em busca de se destacar no Brasil.

“Malhadinho” até agora parecia imparável dentro do octógono, superando seus cinco adversários anteriores do UFC por uma marca de 114-2 no caminho para as finais. Recém-saído de um domínio no primeiro round sobre Jairzinho Rozenstruik em maio, Almeida é a manchete do UFC São Paulo no sábado contra o ex-desafiante ao título Derrick Lewis, que substitui o lesionado Curtis Blaydes em pouco tempo.

Almeida disse no MMA Fighting’s Trocação Franca podcast que “nada mudou na preparação” para Lewis em comparação com sua estratégia anterior, e ele está plenamente consciente do poder de nocaute que “The Black Beast” possui.

“Todo mundo sabe que Derrick Lewis é extremamente perigoso e o cabelo não cresce mais onde a mão dele toca”, disse Almeida. “O bom desse confronto é que ele é um pouco mais lento que Jairzinho e Curtis Blaydes, mas suas mãos são perigosas. Se a mão dele pousar, todos sabemos que é fatal. Mas acredito em Deus e na minha formação, e conseguiremos bloquear isso.”

Blaydes é o 4º peso pesado do Ranking Global do MMA Fighting e representou uma chance para Almeida se testar contra a elite dos pesos pesados ​​do UFC.

Por outro lado, Lewis traz mais atenção para a segunda luta principal de Almeida no UFC.

“Derrick Lewis tem mais de dois milhões [Instagram] seguidores, ele é bastante popular pelas coisas que faz, como tirar o short e tudo mais”, disse Almeida, sexto peso pesado do Ranking Global do MMA Fighting. “Ele já lutou duas vezes pelo cinturão, é conhecido mundialmente. Blaydes poderia ser uma grande luta para mim, vencê-lo faria com que as pessoas me vissem de forma diferente, mas quero subir as escadas passo a passo. As coisas aconteceram tão rápido para mim que estou entre os 10 primeiros em menos de dois anos. Não creio que nenhum peso pesado tenha conseguido fazer isso. Mas esta vai ser uma boa luta para todos. Vai ser engraçado.”

Questionado sobre qual aspecto da luta com o rei do nocaute do UFC é “engraçado”, homem que acabou de despachar Marcos Rogério de Lima com uma joelhada voadora em 33 segundos, Almeida respondeu: “É segredo que você verá no sábado”. [laughs]. Vai ser bom.”

“O MMA é imprevisível”, continuou Almeida. “Há lutas que ele finge que está machucado, ou o que ele fez da última vez contra [de Lima]. Temos que ficar alertas. Não sei como ele está vindo desta vez. Teremos que dançar qualquer música que esteja tocando, não tem outro jeito. Quando aquela jaula fecha temos que estar espertos o tempo todo, observando as mãos dele e tentando impor o nosso jogo para vencer essa luta.”

Uma vitória no sábado aumentará o recorde de Almeida no UFC para 6-0. Mas pode não ser suficiente para garantir a ele uma chance pelo cinturão, especialmente agora que a luta pelo título interino entre Sergei Pavlovich e Tom Aspinall está marcada para a semana seguinte, no UFC 295. Com isso em mente, Almeida almeja outro lugar no topo do ranking. inimigo para 2024.

“O UFC me deu o quinto peso pesado [Blaydes], e com fé em Deus vou passar pelo Derrick Lewis, não vou pedir o número 5 de novo”, disse Almeida. “Vou pedir o nº 4, o nº 3. Acho que Ciryl Gane e eu seríamos uma boa luta, um homem que já teve o cinturão interino.”

Gane perdeu apenas duas vezes como profissional, perdendo nas lutas pelo título do UFC contra Jon Jones e Francis Ngannou. Mas o lutador francês se recuperou recentemente com uma vitória impecável por nocaute técnico sobre Serghei Spivac. Seu histórico no UFC também inclui vitórias sobre Junior dos Santos, Jairzinho Rozenstruik, Alexander Volkov, Derrick Lewis e Tai Tuivasa.

“Depois que vi seu confronto com Jon Jones… acho que Ciryl Gane respeitava Jon Jones demais”, disse Almeida. “Cara, se você não for all-in contra ele… Eu sei que todo mundo no mundo da luta tem Jon Jones como inspiração — quero dizer, dentro do jaula, não fora do jaula —, e você não vai perder esse respeito. quando você luta contra um ídolo. Acho que ele estava muito nervoso e Jon Jones passou por cima dele.

“Você vê a diferença na luta do Spivac. Spivac não podia fazer nada com ele. Ele entrou diferente contra Jon Jones, que o atropelou como um caminhão e finalizou com uma guilhotina, coisa que ninguém esperava.”


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Fonte: mma fighting