Ta cena final do Miss Universo 2023 O concurso gerou polêmica nas redes sociais, onde a reação da Miss Tailândia ao saber que a Miss Nicarágua havia vencido foi desrespeitosa.
No total, 84 países tentaram vencer a competição, mas apenas um conseguiu e foi para Sheynnis Palacios do país centro-americano na competição realizada em El Salvador, também na América Central.
Conheça Sheynnis Palacios, a vencedora do Miss Universo 2023
“A qualidade que me inspirou e inspirou milhões de mulheres e meninas é a humildade e a capacidade de valorizar as pequenas coisas”, disse Palacios no evento. “Porque é aí que está o que há de mais valioso: a essência de ser humano.”
Antonia Porsild da Tailândia reagiu mal ao terminar em segundo lugar, atrás de Palacios, a nova Miss Universo, ao não fazer nenhum esforço para abraçar ou demonstrar carinho à adversária.
O terceiro lugar foi para Moraya Wilson da Austráliaquarto a Karla Guilfu de Porto Rico e quinto a Camila Avella, da Colômbia.
A reação da Miss Tailândia não foi a única coisa que gerou polêmica no Miss Universo. Seu vestido de gala gerou discussão nas redes sociais, pois alguns fãs disseram que era transparente demais e que praticamente revelava suas partes mais íntimas.
Isso os cobriu o suficiente, já que ela não subiu ao palco nua, mas não foi difícil ver a forma de seu corpo através do vestido prateado fino que realmente cobria apenas seus seios e sua pélvis.
Representação transgênero no Miss Universo
O envolvimento de transgêneros em competições é um tema altamente polêmico em uma série de setores, como esportes ou competições de beleza, mas o Miss Universo deu um grande passo na década de 2020 ao incluir duas mulheres trans em seu evento de 2023.
No concurso apareceu Rikkie Kolle, uma mulher trans holandesa de 22 anos que também é ativista do movimento LGBTQ. Ela foi acompanhada por Marina Machete23 anos, que representou Portugal e trabalha como tripulante de cabine.
Fonte: Jornal Marca