A regra é clara. Vacinar primeiro moradores de cidades brasileiras com alto índice de transmissão da dengue, condição que Penedo não se enquadra graças ao trabalho constante da Secretaria Municipal de Saúde (SEMS).

O sucesso no combate ao mosquito transmissor da dengue durante a gestão Penedo, Crescendo Com Seu Povo é comprovado por dados oficiais. Apenas 23 casos foram confirmados no ano passado, o menor índice registrado no município desde 2013.

Combate à dengue em Penedo: SEMS conquista menor índice da década

E além do critério fundamental – população mais afetada pela doença -, a distribuição da vacina contra a dengue pelo Ministério da Saúde prioriza municípios com mais de 100 mil habitantes e também é definida pela capacidade de fornecimento do laboratório fabricante.

A primeira remessa com cerca de 757 mil doses chegou ao Brasil em 20 de fevereiro e faz parte de um total de 1,32 milhão de doses fornecidas pelo laboratório. 

“O governo federal está priorizando os municípios com alta transmissão. Em 2022, Penedo registrou 385 casos notificados e, em 2023, foram apenas 23. Essa redução significativa é o resultado do excelente trabalho da nossa equipe de saúde, em especial dos nossos agentes de combate às endemias que se dedicam incansavelmente na eliminação dos focos do mosquito e na conscientização da população”, explica a Secretária Municipal de Saúde, Waninna Mendonça. 

Ainda em relação ao ano passado, Alagoas registrou 4.287 casos de dengue e apenas quatro óbitos. Comparando com os 33.609 casos e 21 mortes registrados em 2022, a redução também é incontestável.

Para Waninna Mendonça, o combate à dengue é trabalho contínuo que precisa da ajuda de todos. “É importante ressaltar que a luta contra a dengue é diária. É essencial estarmos vigilantes e comprometidos na prevenção das doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypti. Juntos podemos combater essa ameaça à saúde pública no nosso município”, acrescenta a Secretária de Saúde de Penedo.

Texto Gabriela Flores – jornalista e social midia SEMS

Edição – Fernando Vinícius/SECOM