Simone Biles deu mais um passo em direção à co-propriedade de um recorde de medalha de ouro… mas ela precisará ser perfeita nos dois últimos eventos para gravar seu nome na história mais uma vez.
A ginasta norte-americana mais condecorada da história das Olimpíadas ganhou uma medalha de ouro no salto no último sábado… a sétima medalha de ouro de sua carreira, deixando-a a apenas duas de empatar o recorde de nove medalhas de ouro – o maior número de qualquer ginasta feminina.
Se você já assistiu ao evento – alerta de spoiler – mas vale a pena conferir de qualquer maneira, porque Simone ainda está realizando movimentos que o mundo quase nunca viu… alguns com o nome dela, aliás.
É o terceiro ouro de Simone em Paris… e – como dissemos – coloca seus dois longe de empatar o recorde de nove da ginasta soviética Larisa Latynina, que competiu em 1956, 1960 e 1964. Ela está empatada em segundo lugar com Věra Čáslavská, que competiu pela Tchecoslováquia.
Bastante impressionante… especialmente considerando que nenhum desses países existe mais – Simone está realmente em uma classe sozinha na ginástica moderna.
Dito isso, todas as coisas boas têm um fim… e Biles deu a entender que esta pode ser sua última Olimpíada – dizendo que não quer mais enfrentar a competidora brasileira Rebeca Andrade depois de conseguir a vitória contra ela no individual tudo em volta.
Alguns consideraram isso um momento engraçado e humilde dos maiores do esporte… mas certamente há um ar de verdade nisso – porque Biles terá 31 anos quando 2028 chegar, e vencer a tornaria a ginasta mais velha para levar ouro para casa.
Se esta for de fato sua última Olimpíada – e, dado seu desempenho, é sempre possível ter chances em 2028 – então ela precisa ser perfeita em seus dois últimos eventos. Ela está competindo na trave e no chão nos próximos dias… e precisa vencer ambas para empatar o recorde.
Então, coloquem seus despertadores e peguem suas pipocas… porque Biles está vindo para a história.
Fonte: TMZ
Todos os direitos de imagens e texto são da TMZ.