Carlo Costly: ‘O México pode ter medo da Bombonerita’


O ex-seleção hondurenha Carlo Costly destacou que a seleção mexicana pode temer o estádio Francisco Morazán, chamado de ‘Bombonerita’, na primeira mão das quartas de final da Liga das Nações


Carlos Costelque durante 15 anos defendeu a camisa do Seleção Hondurasconsidere que México poderia temer a ‘Bombonerita’ de San Pedro Sula, sede do jogo que os dois representantes disputarão nesta sexta-feira pelo jogo de ida das quartas de final do Liga das Nações Concacafcuja capacidade não ultrapassa 20 mil torcedores.

“Cada vez que o México vem a Honduras nada muda com a torcida, sempre envolvida no jogo, apoiando seu time. Agora será disputado em um estádio menor, onde as pessoas estarão mais próximas do campo, você poderá ouvir tudo o que é gritado, tudo o que é falado, e o México pode ter um pouco de medo nesse aspecto”, afirmou. ESPN Carlo Costlyatual jogador da equipe Lone FC, da Liga de Promoção de Honduras.

“Mas não acontece nada, a torcida daqui (Honduras) é muito nobre e sempre torce para que seu time morra, sem desrespeitar os jogadores mexicanos”, explicou Costly, 42 anos.

Os comentários de Carlos Costel Vêm pela capacidade do estádio Francisco Morazán, também conhecido como ‘Bombonerita’, que pode receber 18 mil torcedores, e não como o Nacional José de la Paz Herrera, Chelato Uclés, em Tegucigalpa, com capacidade para 35 mil; Em novembro do ano passado, esta propriedade recebeu Honduras x México, que também correspondeu ao jogo de ida das quartas de final da Liga das Nações da Concacaf. Dessa vez a vitória local foi por 2 a 0 e Jaime Lozano comandou o Tricolor.

Caro negou que a torcida do Catracha tenha dado má recepção ao time Seleção Mexicana no hotel de concentração, pelo menos nos momentos em que teve que brincar com Honduras.

“Isso não aconteceu quando joguei pela Seleção Nacional. Existe uma atmosfera normal. Obviamente vai ser diferente no estádio, lá é outra coisa; Sem desrespeitar o México, as pessoas apoiarão a nossa equipe, pois as pessoas aqui são muito nobres, reiterou. Nem vamos ao hotel revelar os mexicanos; se não estivermos jogando eliminatórias nem nada. É um torneio para chegar à final. Claro que se Honduras vencer será muito mais divertido, pois jogar contra o México não é uma coisa cotidiana”, acrescentou o futebolista hondurenho.

“Nossos fãs não vão desrespeitar México cada vez que ele vem aqui, nem vamos fazer barulho no hotel”, frisou. Carlos Costel; Ao mesmo tempo, comentou que antes do jogo contra os Estados Unidos não havia gostado da atuação do Tri, na terceira etapa do Javier Aguirre como técnico nacional do México.

Por outro lado, Costly apoiou o técnico nacional de Honduras, Reinaldo Ruedaque há poucos dias falou sobre o México e disse que “não se pode agradar a esse time”.

“O que entendi do professor Rueda é que eles dão muita ‘palha’ ao México, como dizemos em Honduras, sabendo que o México não precisa de ajuda. O México é o México, é respeitado como equipe porque sabemos que conquistou muitos títulos. O que o professor quis dizer é que o México não precisa de ajuda para avançar para as fases de um torneio ou para uma final.”



Fonte: ESPN Deportes