Tele documentário recente Harry – O Príncipe Perdido de Ulrike Grunewald, que foi ao ar na rede alemã ZDF em 6 de dezembro, revelou mais informações sobre a vida e as decisões do Príncipe Harry. Mais uma vez, o Duque de Sussex encontra-se sob escrutínio, com revelações que podem não colocá-lo sob a luz mais favorável.
Um ponto focal do documentário gira em torno da vida do casal em Montecito, Califórnia. Os relatórios sugerem que Príncipe Harry e Meghan Markle foram descritas como “solitárias” e um tanto distanciados por seus vizinhos na comunidade rica. Alguns especialistas até sugeriram que Meghan não conquistou muita popularidade na área. Estas alegações contribuem para a narrativa contínua do seu isolamento percebido desde que se afastaram dos deveres reais.
Um tópico particularmente controverso discutido no documentário e destacado pela autora real Angela Levin é a tensão nos bastidores em torno de sua decisão. deixará o cargo de membro da realeza sênior em 2020um movimento amplamente conhecido como “Megxit.”
De acordo com Levin, o príncipe Harry teria ficado descontente com os termos estabelecidos pela instituição real. Ele esperava um acordo mais flexível que permitisse que ele e Meghan permanecem parcialmente envolvidos nos deveres reais enquanto se livra de algumas das responsabilidades. Levin observou que Harry queria ser “metade na família real e metade fora.“
A rejeição da proposta de Harry pela Rainha: um ponto de viragem nas relações reais
Contudo, esta proposta foi atendida com resistência da Rainha Elizabeth II. Levin explicou que o falecido monarca rejeitou firmemente a ideia, afirmando: “Na verdade, isso não funciona, e não quero que você use sua posição na família real para ganhar dinheiro.” Esta decisão supostamente deixou Harry “furioso”, já que ele estava incapaz de garantir o acordo que desejava.
Apesar de se afastarem de suas funções oficiais, Harry e Meghan continuaram a alavancar suas conexões reais para empreendimentos financeiros. Por exemplo, Meghan a usou Duquesa de Sussex título para promover sua marca de estilo de vida, um movimento que alguns críticos consideram contraditório aos desejos da falecida Rainha. Sua capacidade de monetizar seus títulos e vínculos com a realeza continua a ser um ponto de discórdia para muitos observadores.
O documentário lança luz sobre as complexidades da transição de Harry para longe da vida real, pintando o retrato de um príncipe lutando com sua identidade e seu lugar dentro – ou fora – da monarquia. Essas revelações acrescentam mais uma camada a uma narrativa já intrincada e polarizadora em torno dos Sussex.
Fonte: Jornal Marca