Já poucos dias ouvimos a notícia de que Michael Jacksonsobrinho de, jaafar jackson, interpretará o Rei do Pop no próximo filme biográfico sobre o cantor. Este filme, ‘Michael’, ainda não tem data de lançamento – alguns apontam para 2024 – mas já está causando polêmica. O diretor do documentário ‘Leaving Neverland’, e juncoacendeu o pavio em comentários feitos ao The Guardian.

Este documentário estreou no Festival de Cinema de Sundance em janeiro de 2019, disponível gratuitamente no RTVE Play, e mostra um dos supostos lados mais sombrios de Michael Jackson conversando com duas crianças, James Safechuck e Wade Robsonque supostamente foram abusados ​​por anos pelo artista americano.

A versão apresentada em ‘Leaving Neverland’ foi questionada em inúmeras ocasiões. Até mesmo outros documentários, como ‘Michael Jackson: Pursue the Truth’, da Amazon Prime, lançado em agosto de 2019, entre outros, questionam a representação do Rei do Pop em e junco‘s produção, que foi indicada para cinco prêmios Emmy.

As críticas de Dan Reed ao novo filme biográfico de Michael Jackson

Contexto é importante entender e juncodeclarações de.

“Ninguém está falando em cancelar este filme, que vai glorificar um homem que estuprou crianças. Parece que a imprensa, seus fãs e muitos mais velhos que cresceram amando Jackson estão dispostos a deixar de lado o relacionamento doentio com as crianças e seguir a música”, afirmou sem rodeios em seu artigo.

Além disso, o diretor de ‘Leaving Neverland’ enviou uma mensagem no The Guardian aos responsáveis ​​pela nova cinebiografia sobre o artista: “Eu digo aos cineastas: como vocês retratarão o momento em que Jackson, um marmanjo na casa dos 30 anos, pega uma criança pela mão e a conduz para aquela sala? Como você descreverá o que acontece a seguir?”

A conclusão de e juncoO texto é devastador: “Ao contornar a questão da JacksonCom a predileção de dormir com crianças pequenas, ele está transmitindo uma mensagem a milhões de sobreviventes do sexo infantil. Essa mensagem é: se um pedófilo for rico e popular o suficiente, a sociedade o perdoará”.





Fonte: Jornal Marca