Cque começou como um romance de verão em 2023 entre a estrela pop Taylor Swift e o tight end da NFL Travis Kelce se transformaram em um fenômeno revolucionário para a liga. A relação inesperada está a fazer ondas dentro e fora do campo, trazendo um novo público para o desporto favorito da América e revolucionando o envolvimento dos fãs.
Uma nova onda de fãs
Swift, que tem assistido aos jogos do Kansas City Chiefs para apoiar o namorado, causou um aumento significativo na audiência feminina. De acordo com dados recentes, suas aparições levaram a um aumento recorde de 9% no comparecimento feminino aos jogos da NFL. Mas não para por aí.
Além de aumentar o comparecimento aos estádios, a influência de Swift se estendeu às vendas de mercadorias. Desde que ela começou a aparecer nas arquibancadas, a demanda por camisetas de Travis Kelce – com seu icônico número 87 – disparou. De acordo com fontes da liga, as vendas de camisas aumentaram surpreendentes 400% em comparação com a temporada anterior. Os fãs, principalmente as mulheres mais jovens, estão se reunindo para apoiar Kelce, transformando-o em uma das figuras mais populares da liga.
Mudanças geracionais no público da NFL
A presença de Swift não atrai apenas mulheres para o esporte; também está atraindo grupos demográficos mais jovens. Uma pesquisa revelou que 20% dos fãs da geração Y e 24% dos fãs da geração Z estão agora sintonizados nos jogos da NFLcitando a influência de Swift como um fator importante. Esta mudança está redefinindo a base de fãs da liga, trazendo uma nova onda de entusiasmo e envolvimento entre os telespectadores mais jovens.
O impacto do relacionamento de Swift e Kelce está sendo sentido além da NFL, à medida que outras ligas esportivas percebem o poder potencial da influência das celebridades. Com a enorme base de fãs de Swift, a NFL está experimentando um apelo cruzado único que poucos poderiam ter previsto.
“Nunca vimos nada assim”, disse um porta-voz da liga. “A forma como Taylor conseguiu se conectar com um novo grupo demográfico e trazê-lo para o mundo do futebol não tem precedentes.”
Fonte: Jornal Marca