Trazido ao Brasil pelo laboratório Nesh, o Sulfato de Zinco é recomendado pela OMS para combater as principais causas de mortalidade infantil.
Penedo foi uma das primeiras do país a receber doação de um lote de Sulfato de Zinco, medicamento inédito no país que atua no combate às principais causas da mortalidade infantil. A prefeitura da cidade deve receber 250 caixas do medicamento, que passa a estar disponível aos usuários da saúde pública.
O Sulfato de Zinco é indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e Unicef para combate às principais causas da mortalidade infantil, diarreia aguda e infecções respiratórias. Apesar de fazer parte da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) do Ministério da Saúde, o medicamento era Inexistente no país no país até o ano passado, quando a paranaense Nunesfarma o registrou por meio de sua marca Nesh.
Devido à importância do medicamento para a saúde pública, a Nunesfarma realiza uma campanha de doação de lotes de Nesh Zinco a municípios de todo o país. Já são cerca de 12 mil caixas doadas a mais de 150 prefeituras. Alagoas é o primeiro estado a receber as doações, depois do próprio Paraná. Além de Penedo, outros 18 municípios do sul do estado receberam doações, como Piaçabuçu, São Miguel dos Campos, Coruripe e outros.
“Mais que uma oportunidade de negócio, é uma forma de contribuirmos com a melhoria da saúde pública do país. Fomos atendidos por prefeitos e médicos que de imediato aceitaram as doações”, diz Fernando Cesar Silva, diretor da empresa. Além da doação, a empresa oferece treinamento especializado sobre o Sulfato de Zinco para os profissionais de saúde de todas as prefeituras.
O Nesh Zinco é produzido na Índia e importado pela Nunesfarma, que mantêm seu próprio Centro de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação para garantir o controle de qualidade e desenvolvimento de melhorias. Por meio de sua marca própria, o Laboratório Nesh, a empresa deve disponibilizar ainda outros medicamentos básicos voltados para a saúde pública, que há 35 anos é seu foco de distribuição.
“Enquanto as indústrias apostam em produtos complexos, vimos a carência da oferta de medicamentos básicos na saúde pública e entramos para garantir o abastecimento, além de aumentar a competição, reduzindo os preços”, diz Fernando Silva.
Liana Suss
Assessoria de Imprensa Nunesfarma e Laboratório Nesh