Foi dessa forma que a Justiça brasileira, através do juiz de primeira instância Sérgio Moro se apresentou deixando a sociedade brasileira abismada com tamanha afronta.
O novo ministro da justiça, em entrevista ao ser perguntado sobre como encarava trabalhar com o ministro da Casa Civil Onix Lorenzoni pelo fato de o mesmo ter recebido propina da JBS, inclusive admitindo em entrevista o “mimo” recebido. Conhecido por sua linha dura, principalmente quando as ações iam de encontro a membros do Partido dos Trabalhadores, muitas vezes inapropriadas, o novo ministro se mostrou, no mínimo, paternalista ao defender o corrupto por esse ter admitido à culpa e pedido desculpas.
Diante das ações impostas principalmente ao ex presidente Luis Inácio Lula da Silva, como condução coercitiva mesmo sem antes ter feito um chamamento; negando a produção de provas consideradas essenciais para o réu praticando constrangimento ilegal e violando o direito de defesa do ex presidente; volta das férias com o intuito de bloquear um HC oriundo do TRF 4 sobre a assinatura do desembargador Rogério Favretto; dentre tantas outras decisões tomadas fora da abrangência das leis.
Sem contar que na semana que antecedia a votação do primeiro turno, Moro vazou a delação do ex ministro Antônio Palloci, sendo que tal delação já tinha sido refutada pelo STF por falta de provas, inclusive o magistrado paranaense responde processo por parte do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Portanto fica mais que comprovado que a atuação do juiz se baseia na perseguição a uma linha política em detrimento de dar guarida a outras linhas, inclusive a empatia é mostrada em festas regadas a muita comida, bebidas finas e troca de favores.