É dessa forma que os brasileiros veem seu país depois dos 60 dias de (des)governo do presidente Bolsonaro.
Poderia aqui enumerar várias barbeiragens na área econômica com a projeção do PIB – Produto Interno Bruto – para o próximo ano, ou o desequilíbrio na balança comercial com o cancelamento da compra do pescado pela União Europeia, ou pelo cancelamento da compra de frangos dos frigoríficos do sul do país pelo mundo árabe, ou até mesmo o drible dado pelo “parceiro” Donald Trump na venda de soja para a China, fatos esses que deixam, ainda mais, cambaleante a economia brasileira.
Poderia citar o escândalo dos laranjas do PSL, partido do presidente, nas eleições do ano passado, fato que vem “pipocando” pelo país, e que pode estourar nas costas do mandatário e suas “franciscanas” contas de campanha. Ou até mesmo o Caixa 2 promovido pelo eficiente Fabricio Queiroz, assessor de senador Flavio Bolsonaro, ex assessor do presidente e responsável em arrecadar dinheiro para a família, inclusive com depósito na conta da primeira dama. Poderia também citar a lavagem de dinheiro promovida pelo senador Flavio Bolsonaro, que movimentou mais de 4 milhões na compra de imóveis de luxo no Rio de Janeiro.
Mas vou canalizar as atenções para as gafes do presidente, que nesses dois meses já deixaram um arsenal de trapalhadas que deixa qualquer humorista com inveja de tanta piada – de mau gosto – .
Desrespeito, descomprometimento, irresponsabilidade e inoperância foram os ingredientes do atual governo no trato com as questões do país, até mesmo o carnaval – maior festa popular brasileira, e que injeta milhões de reais na economia – foi alvo do atual governo, sem contar com a democracia que só existe – segundo o humorista mor – por que as forças armadas querem; agora o alvo são as cadernetas de vacinação para adolescente distribuídas no governo Dilma que primam pela educação sexual, no entanto, caros senhores, a maior preocupação do governo Bolsonaro no momento, é com as lombadas existentes no país, para o “presidente” existem lombadas eletrônicas em excesso nas estradas do Brasil. Isso é por que não entrei na ala psiquiátrica do governo. Seria cômico se não fosse trágico!