O desprezo olímpico de Caitlin Clark provoca indignação: Portnoy chama a decisão de “a mais idiota de todas”


Caitlin Clarkausência da seleção feminina dos Estados Unidos para o Jogos Olímpicos de Verão de 2024 em Paris causou grande agitação no mundo dos esportes. Fundador do banco de bar Dave Portnoy não se conteve, chamando a decisão “a coisa mais idiota que já ouvi” e expressando descrença com os relatos de que o novato do Indiana Fever não faria parte do elenco de 12 jogadores. Ele até sugeriu que os responsáveis ​​deveriam “pegar seu cérebro, colocá-lo em um museu e estudá-lo para ver como você é burro”.

Portnoy criticou ainda mais a decisão em um vídeo apaixonado, expressando seu desapontamento com a perspectiva de perder a oportunidade de assistir Clark jogar. “Prefiro ver a grama crescer, prefiro ver a tinta secar”, disse ele. “Prefiro ver a sujeira sendo movida porque Caitlin Clark não está na equipe. Se ela estiver lá, é hora marcada na TV.”

Caitlin Clark ficou assustada depois de seu melhor jogo na carreira

Colin Cowherd também pesou, fazendo uma comparação entre Clark e Christian Laettner, que ficou famoso por fazer parte do Dream Team de 1992 logo depois da faculdade. Cowherd expressou sua descrença de que Clark, que ele vê como “TV GOLD”, não tenha sido incluído na escalação da equipe olímpica. Ele destacou a potencial oportunidade perdida de geração de receita, dada a popularidade de Clark.

Justine termina da Sirius XM destacou a ironia de excluir um jogador tão popular como Clark de um esporte que está tentando expandir seu alcance. “Mesmo que ela cheire mal, o que ela não faz, é uma visão horrível,“Término postado.

A ausência de Clark gera críticas generalizadas

Lenda do futebol americano Alexei Lalas ofereceu uma opinião contundente sobre a decisão, expressando sua falta de compreensão sobre a exclusão de Clark da equipe olímpica. A reação coletiva de figuras do mundo dos esportes reflete um sentimento de descrença e frustração na decisão de deixar Clark fora da escalação da equipe olímpica.

O consenso parece ser que a sua exclusão representa uma oportunidade perdida de capitalizar a sua popularidade e potencial para atrair audiência e interesse no basquetebol feminino.

A decisão gerou amplo debate e críticas, com muitos questionando o raciocínio por trás da não inclusão de um jogador do calibre de Clark. À medida que o mundo do desporto continua a lidar com este desenvolvimento surpreendente, fica claro que o impacto desta decisão se estende além do domínio do basquetebol.





Fonte: Jornal Marca