Whitlock na WNBA: o sucesso de Caitlin Clark foi prejudicado por jogos “lésbicos” agressivos


Jason Whitlockuma figura proeminente no Fearless da Blaze TV, expressou preocupação com o WNBArecente aumento de popularidade, atribuindo-o à temporada de estreia de Caitlin Clark e a Febre Indiana. Ele alerta que esse novo sucesso pode durar pouco se a liga continuar a permitir que o que ele descreve como um estilo de jogo “barato” e “sujo” domine a quadra.

Em um segmento, Whitlock investiga seu raciocínio por trás do que ele chama de “Efeito Caitlin Clark“e seu potencial impacto negativo na base de fãs da liga. Ele enfatiza a importância de a WNBA apresentar uma marca de basquete mais comercializável, que não envolva seus craques sendo submetidos ao que ele considera uma conduta agressiva e antidesportiva. Ele ressalta que se a liga não resolver esse problema, isso poderá levar a um êxodo de torcedores alienados.

Caitlin Clark chamada de “White B*tch” ao vivo na TV pelo apresentador da ESPN – Vídeo

Whitlock expressa sua consternação com o estado atual da WNBA, especialmente à luz do tratamento dispensado a jogadores como Caitlin Clark. Ele expressa sua insatisfação com o que considera um estilo de jogo rude e físico, afirmando: “Não quero ver um bando de lésbicas furiosas e tatuadas fazem roller derby em uma quadra de basquete. Eu não quero ver, ninguém quer ver. Ninguém quer ver mulheres se comportando como bandidos. Só sinto muito, isso é um fato.”

Ele passa a traçar paralelos com outros esportes, afirmando que não assiste ao UFC feminino ou ao boxe porque simplesmente não gosta de ver mulheres engajadas em combates físicos. Whitlock enfatiza que acredita que a maioria dos homens compartilha de seu sentimento e tem expectativas diferentes em relação às mulheres nos esportes.

Whitlock: As “lésbicas furiosas” da WNBA e a temporada de estreia de Clark são incompatíveis

As preocupações de Whitlock também se estendem ao impacto de tal comportamento no público da liga. Ele sublinha que a representação de mulheres envolvidas em altercações físicas pode ser desanimadora, não apenas no desporto, mas também em contextos sociais mais amplos.

Ele afirma: “Quando vejo vídeos nas redes sociais de mulheres se esmurrando em brigas de rua, desligo e me afasto, e digo que nunca quero estar perto dessas pessoas. brigando.”

Concluindo, Whitlock defende uma mudança em direção a um estilo de jogo mais respeitoso e esportivo na WNBA. Ele argumenta que promover uma marca de basquete que se alinhe às expectativas de um público mais amplo, especialmente dos homens, é crucial para sustentar e aumentar a popularidade da liga.





Fonte: Jornal Marca