VEJA diz que Najila já trabalhou como garota de programa

Acusadora de Neymar não entregou seu smartphone onde continha conversas com o jogador por provavelmente não descobrirem este tipo de trabalho, diz revista.

Na matéria escrita por João Batista Jr. da revista Veja, o mesmo cita que “Há uma hipótese para o sumiço: Najila não quer revelar a vida que levava muito antes do episódio com o camisa 10 em Paris. Ela trabalhou como garota de programa na Lotus Lounge, um “spa adulto” de São Paulo, no qual atendia pela alcunha de Thayla. O valor do cachê: 300 reais. Procurada, Katia dos Anjos, dona do espaço, não respondeu ao pedido de entrevista de VEJA. Najila também se recusou a oferecer novas informações.”

Na última semana, a delegada Juliana Bussacos decidiu não indiciar Neymar por agressão e estupro de Najila Trindade. O motivo: ausência de provas, a começar pelo fato de a acusadora não ter entregue o smartphone que usava no dia do suposto crime.