As tomadas de decisões na Câmara de Vereadores de São Brás, têm acontecido com certas surpresas que geram questionamentos e suspeitas de perseguição política. Fatos contrariam argumentos e numa linha política de cavalheirismo entre Legislativo e Executivo, muitas vezes se sobrepõem os desejos pessoais, sem levar em consideração a decisão soberana do povo.
Após a cassação do vereador Jaelson dos Santos, o Mima, logo era esperada a posse do 1º suplente da coligação, o senhor José Anízio Calixto, o Zé Leitão que independentemente de mudança de partido, deveria ser empossado e ao partido caberia ajuizar ação provocando a justiça, partindo do princípio da inércia, para só então, sabermos quem teria ganho de causa, o suplente ou o partido ao qual foi eleito.
Contrariando a legislação eleitoral, o presidente da casa de leis de São Brás, pulou o primeiro e empossou o 2º suplente, Moisés Barreto Filho, vulgo Tuê da Coopertalse que passou 48h como vereador e teve que entregar a cadeira que nem sentou para o 3º suplente, o senhor Ulisses Matos que obteve 87 nas eleições de 2016.
Com o samba do crioulo doido embalando os suplentes, a justiça interviu na situação mandando que o presidente da Câmara, devolva o mandato de Tuê da Coopertalse que segundo o primeiro suplente, teria perdido a cadeira por ter transferido o domicílio eleitoral para o município de Carira em Sergipe.
E assim segue o samba do crioulo doido sendo a trilha sonora da novela mexicana estrelada pela Câmara Municipal de São Brás!