Medalhistas que ninguém apostaria: 9 ganhadores da Pierre de Coubertin

Qual é a medalha mais difícil de ganhar nos Jogos Olímpicos? A de ouro, certo? Errado. Logicamente, o lugar mais alto do pódio é, sim, o mais duro de alcançar. Mas existe uma medalha ainda mais rara que a dourada: a Pierre de Coubertin.

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Quem foi Pierre de Coubertin?

Pierre de Frédy foi um pedagogo e historiador nascido em 1º de janeiro de 1863, em Paris. Por ter recebido o título nobiliárquico de “Barão de Coubertin”, acabou conhecido pelo nome de suas terras. E, assim, passou a ser chamado de Pierre de Coubertin.

Entre outras realizações, ele foi o responsável pela ideia de recriar um evento esportivo realizado periodicamente, como na Grécia Antiga. Assim, nasceu o Comitê Olímpico Internacional e tiveram início os Jogos Olímpicos modernos.

Em 1964, uma medalha especial com seu nome foi desenvolvida. Mas não como uma premiação por desempenho competições, e sim como uma honraria esportivo-humanitária.

Até hoje, ela só foi concedida a 20 pessoas por motivos variados. Confira, a seguir, alguns exemplos memoráveis de 9 atletas eleitos nesses anos todos:

Eugenio Monti

O atleta italiano de Bobsleigh foi o primeiro agraciado com a medalha, em 1964. Na ocasião, ele teve duas atitudes que o credenciaram a esta honraria.

A primeira foi emprestar um parafuso aos seus principais concorrentes pelo título, que tinham quebrado seu trenó. Os rivais acabaram com o ouro e, Monti, com o bronze.

Nos mesmos jogos, Monti e seus mecânicos auxiliaram rivais, na prova por equipes, a consertar seu trenó. Novamente, os adversários terminaram com o ouro e, Monti, com o bronze.

Seu espírito esportivo fez do italiano o primeiro a receber a medalha Pierre de Coubertin.

Carl Ludwig “Luz” Long

O alemão ficou conhecido por aconselhar um adversário americano na prova de Salto em Distância, em 1936. Assim, o americano ganhou o ouro e, Luz Long, a prata.

Em 1964, o alemão recebeu a medalha como homenagem póstuma.

Franz Jonas

Presidente da Áustria de 1965 a 1974, Franz Jonas foi patrono do Comitê Olímpico Austríaco. Em 1969, recebeu a medalha pelo “conjunto da obra em prol do olimpismo”.

Karl Heinz Klee

O austríaco recebeu a honraria em 1976 pelos serviços prestados aos esportes de inverno através dos anos.

Lawrence Lemieux

Em 1988, o iatista canadense recebeu a medalha por seu espírito esportivo. Mesmo com grandes chances de conquistar o ouro, ele abandonou uma prova para resgatar dois adversários que caíram no mar.

Ele até retornou à regata posteriormente, mas já sem chances de obter bons resultados.

Raymond Gafner

Ex-jogador de hóquei no gelo, o suíço foi um dos fundadores do Museu Olímpico. Em 1999, foi condecorado por seus ensinamentos, pesquisas e escritos que contribuíram para o Olimpismo.

Spencer Eccles

O americano foi condecorado por sua contribuição com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Inverno de Salt Lake City. A honraria foi concedida em 2002.

Tana Umaga

O ex-jogador neozelandês de rugby ficou marcado por socorrer alguns adversários durante a carreira. Em 2003, no episódio mais marcante, abandonou um contra-ataque ao perceber um oponente inconsciente, engasgado com seu protetor bucal.

Esta atitude garantiu-lhe a honraria.

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