Os mexicanos geram impacto na Costa Rica após os primeiros meses de Piojo Herrera


O Fatef Fútbol destaca o trabalho de Miguel Herrera e sua equipe de treinador asteca, que em alguns meses marcaram seu estilo na estrutura e projeção para o Sele

A chegada de Ignacio Hierro e Miguel Herrera Foi bem recebido no Fatef Fútbol, ​​que destaca sua abordagem, disciplina e o forte impacto da mídia que também gerou, juntamente com uma equipe de treinador de focas mexicanas.

Em Costa Ricaos primeiros passos em direção a uma nova direção na seleção principal estão sendo guiados pelas mãos mexicanas.

Durante seus primeiros meses de administração, o diretor de esportes Ignacio Hierro e o técnico Miguel Piojo Herrera deixaram uma impressão agradável dentro da Federação de Futebol da Costa Rica (FCRF).

Hierroque assumiu como diretor de esportes após a mudança do comitê executivo, tomou a primeira decisão importante de sua administração ao nomear seu compatriota como treinador nacional, com a missão de levar a equipe para a próxima Copa do Mundo.

Quatro meses depois dessa aposta, Osael MarotoPresidente da FCRF, compartilhou com a ESPN suas avaliações neste novo estágio.

“Miguel Herrera e Ignacio são muito trabalhadores, muito focados no que queremos na federação: estendendo processos, melhorias nos formatos de competição, uma série de mudanças que estamos trabalhando com eles, tanto na seleção principal quanto na direção esportiva”, disse Maroto.

Além do trabalho interno, o impacto da mídia não passou despercebido. Maroto reconheceu que a chegada de Piolho Gerou um eco forte no ambiente nacional de futebol.

“O impacto de Miguel Herrera No futebol de Tico, foi notado porque, historicamente, tivemos a influência do que acontece no México. As principais cadeias esportivas que vemos aqui são mexicanas, como a ESPN, por isso estamos cientes de tudo. Miguel não é estranho, as pessoas o receberam em ótima forma e ele conseguiu ganhar esse amor de Tico ”, acrescentou a hierarquia.

Herrera não chegou sozinho. Ele é acompanhado por uma equipe técnica de confiança composta por Diego Ramírez como o principal assistente técnico, Álvaro Galindo como segundo assistente, e José Rangel como treinador físico.

Tudo com o passado recente em pequenas seleções do México e experiência em clubes de futebol da Azteca. A presença deste grupo reforçou a estrutura de trabalho da equipe da Costa Rica.

Costa Rica mantém uma rivalidade esportiva tradicional com Méxicoque em solo Tico você vive intensamente. Essa expectativa crescerá ainda mais depois de confirmar que os dois países compartilharão um grupo na próxima edição do Copo de ouro.

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“As partidas são complicadas e você precisa ser respeitoso. Jogar contra o México nos Estados Unidos é quase como visitar, para o grande número de fãs astecas. Mas queremos transcender, você precisa enfrentá -los”, disse Maroto.

A ESPN também foi capaz de confirmar que o Tricolor planeja jogar dois amistosos na Europa no final de maio, contra seleções regionais como a Catalunha e o país basco.

“Estamos refinando os detalhes, mas não podemos confirmar nada até que os contratos sejam assinados. O que está claro é que Miguel Herrera quer tempo com o maior número possível de jogadores, e esses incêndios fariam parte dessa preparação”, concluiu Maroto.





Fonte: ESPN Deportes