Sem carregador
As sessões da maioria das Câmaras de Vereadores vêm acontecendo de forma virtual, possibilitando que todos os edis possam participar do momento de discussão sem sair de casa, podendo ficar deitado numa rede ou até mesmo sentado no vaso sanitário, basta apenas ajustar o cenário para que o trabalho siga e os internautas vejam a dedicação de seus representantes. E não é que tem vereador justificando que não poderá permanecer durante toda sessão virtual porque vai ficar sem bateria de celular?! O jeito é fazer uma vaquinha para comprarmos um carregador!
Conflito de babão
No rádio ou na TV sempre aparecem aqueles cuspidores de microfone que ao invés de ajudar os seus pré-candidatos, terminam por deixá-los em situações nada agradáveis junto ao eleitorado, afastando inclusive alguns simpatizantes que vislumbram a possibilidade de alguns asseclas se tornarem carrascos. É bom entender que bajulação é algo que se distancia de admiração e não adianta querer comer faísca porque vão terminar defecando fogo e sentindo os danos do oxiúros.
Ter vergonha ou não ter?
Para quem anda muito preocupado com os possíveis gastos de candidato A ou candidato B, a recomendação é primeiro pagar o que deve nas lojas, restaurantes e oficinas mecânicas. É bem verdade que cobrar não faz vergonha para nenhum credor (já para velhaco), vergonha é ser cobrado e ainda ficar com raiva da pessoa que deve. Pronto falei!
Eleitor fiel
Algumas figuras conhecidas na política da nossa região são exímios cabos eleitorais. Em determinada eleição um desses estava garimpando uns votinhos no dia da eleição, quando o seu candidato chegou próximo e perguntou se ele tinha algum santinho no bolso, a afirmação foi positiva no primeiro momento, porém, logo desconversou dizendo que já havia entregue todos. O fato é que como tinha se comprometido com mais três candidatos, esqueceu em qual bolso estava o santinho daquele que havia lhe pedido no encontro de rua. Será que a prática continua?
Álcool nas mãos
Lembro da eleição para prefeito de Penedo em que estavam na disputa Alita Andrade e Zé Alves. Naquele tempo inventaram que Alita só andava com uma garrafa de álcool para lavar as mãos sempre que falava com o povo. E não é que o peste do boato pegou!!! Resultado: Zé Alves venceu nas urnas a irmã do então governador Moacir Andrade. Já neste pleito eleitoral de 2020, o eleitor vai estar atento para o candidato que não andar com um frasquinho de álcool em gel nas mãos. Eita que eu fico cada vez mais fã dessas voltas que o mundo dá!
E estreamos as Kãoversas com Tonho Kão
“Com a aproximação das convenções partidárias já tem pré-candidato pensando em ser pré vice e assim ser o protagonista do filme NADA A PERDER”.
“Se comenta nos ‘senadinhos’ da cidade que tem CACIQUE e PAJÉ querendo derrubar o pré-candidato à Vereador Alex Dantas. Uma coisa é certa; será difícil levar ao chão um cara com 1,84 de altura”.