TV estatal russa discute possibilidade de ataque nuclear no Parque Nacional de Yellowstone

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EUuma transmissão recente em TV estatal da Rússia, um comentarista discutiu a possibilidade de Rússia usando um míssil nuclear Sarmat para atacar um vulcão em Parque nacional Yellowstone.

A notícia vem depois Presidente russo Vladimir Putin anunciou que seu país estaria prestando maior atenção ao fortalecimento de seus mísseis nucleares baseados em terra, mar e ar, com o RS-28 Sarmat mísseis balísticos intercontinentais devem ser lançados este ano.

A discussão foi ao ar no host Vladimir Soloviev’s Rússia-1 programa, e Anton Gerashchenko, assessor do ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, postou dois vídeos da conversa no Twitter. Durante o programa, o oficial naval russo aposentado Konstantin Sivkov falou sobre o que chamou de “arma especial”.

De acordo com Sivkov, os poderosos mísseis Sarmat podem entregar “um grande número de ogivas nucleares ao alvo” e têm a capacidade de “atacar através do Pólo Sul.” Ele também afirmou que o Estados Unidos é “vulnerável” a tal arma, que ele disse “representa uma ameaça” para o Vulcão Yellowstone.

A Rússia poderia realmente usar armas nucleares em Yellowstone?

A possibilidade de um ataque nuclear em Parque nacional Yellowstone, um dos parques nacionais mais populares da América, despertou preocupação entre ambientalistas e funcionários do governo.

Uma detonação nuclear no parque poderia desencadear uma erupção catastrófica do supervulcão de Yellowstoneo que pode ter consequências devastadoras para a área circundante.

Os Estados Unidos ainda não responderam à discussão na TV estatal russa. No entanto, o país já havia expressado preocupações sobre as capacidades nucleares da Rússia e o potencial para um corrida armamentista nuclear.

A discussão sobre TV estatal russa chega em um momento de tensões elevadas entre a Rússia e os Estados Unidos. Nos últimos anos, os dois países se envolveram em uma série de disputas, incluindo a anexação da Crimeia pela Rússia e sua suposta interferência nas eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos.



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Fonte: Jornal Marca