A parte mais difícil do novo álbum de Taylor Swift: pensamentos suicidas, quase se tornar um ‘alcoólatra funcional’…


Taylor SwiftO último álbum de The Tortured Poets Department, “The Tortured Poets Department”, conquistou o mundo da música desde seu lançamento nas primeiras horas da manhã.

Embora os fãs antecipassem referências aos seus relacionamentos anteriores, o álbum surpreende com Taylor investigando várias lutas e experiências pessoais.

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Canções emocionais

Em faixas como “Fortnight”, que apresenta uma colaboração com Post Malone, Taylor fala sobre o impacto emocional de um caso de amor breve, mas intenso, admitindo quase se tornar um “alcoólatra funcional” após o fim.

A emoção crua continua em “I Can Do It With A Broken Heart”, onde Taylor pinta um quadro de resiliência apesar do desgosto, ecoando sua própria jornada na indústria musical.

A faixa título do álbum revela camadas mais profundas de Taylorda paisagem emocional, com letras abordando temas de dependência e tendências autodestrutivas.

Referências a amizades e conexões pessoais adicionam camadas de complexidade, como pode ser visto nos acenos para seus amigos Lucy Dacus e Jack Antonoff na pista.

Taylor não hesita em abordar experiências mais dolorosas, como ouvida em “So Long, London”, onde se despede de um relacionamento e reflete sobre os sacrifícios feitos.

“Você jurou que me amava, mas onde estavam as pistas? Morri no altar esperando a prova”, canta ela.

Com letras sinceras, Taylor expressa sua frustração e decepção, lamentando o investimento de sua juventude em um amor que acabou fracassando. Ela reflete sobre as promessas não cumpridas de amor e compromisso, justapostas à dolorosa ausência de evidências que apoiem esses votos.





Fonte: Jornal Marca