A dúzia deslumbrante de Dick Vitale para a temporada 2024-25


Ah, é melhor você acreditar, a temporada de basquete está no horizonte e meu medidor de excitação está fora de cogitação.

Os treinos de pré-temporada estão rolando, os jogos de exibição estão chegando e estou lhe dizendo, esta temporada vai ser eletrizante!

Temos de tudo, desde UConn perseguindo aquela lendária turfa até conferências carregadas, selvageria de portais, potências com novo visual e dândis de fraldas prontos para fazer barulho. Há tanta coisa acontecendo, até eu estou tentando acompanhar todo o drama.

Mas ei, sou como um urso saindo da hibernação, e será o paraíso do basquete sem parar pelos próximos seis meses! Vamos mergulhar em 12 coisas que me entusiasmam para a temporada 2024-25, baby!

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1. A busca da UConn pela trifeta

UConn pode fazer isso? A turfa tripla, querido! Os Huskies dominaram com seis títulos desde 1999. Eles são o time desta geração, sem dúvida. Eles dominaram o torneio na temporada passada, vencendo por uma média de 23,3 pontos, mas será que conseguirão manter esse encanto sob o comando do técnico Danny Hurley? Somente a UCLA sob o comando do lendário John Wooden já fez isso – sete seguidas, querido! Apertem os cintos, este vai ser um passeio selvagem.


2. Participantes do horário nobre em conferências de poder

Estamos falando de grandes estrelas como RJ Davis ficando na Carolina do Norte e Hunter Dickinson ancorando no Kansas. Esses caras podem mudar o equilíbrio de poder como uma bola de demolição!

Cooper Flagg, da Duke – o fenômeno do primeiro ano sobre o qual todos estão comentando – será que ele conseguirá corresponder ao hype?

E não durma com Braden Smith, de Purdue, ou com as duas escolhas projetadas da loteria da NBA de Rutgers, Ace Bailey e Dylan Harper, do Big Ten.

A SEC é uma liga monstruosa, e Mark Sears, do Alabama, retorna da primeira aparição no Final Four do Crimson Tide.

Esqueça a ideia de ganhar qualquer coisa do três vezes Jogador Defensivo do Ano do Big East, Ryan Kalkbrenner, de Creighton. Ele dá aos Bluejays uma chance de ultrapassar UConn, que tem sua própria estrela em Alex Karaban.

O poder das estrelas nessas conferências está nas alturas!


3. Alerta de fralda elegante

Cooper Flagg é o dândi das fraldas do ano, sem dúvida! Mas não se esqueça de Ace Bailey e Dylan Harper de Rutgers; o atirador de elite da UConn, Liam McNeeley; O centro de Maryland, Derik Queen, que possui um excelente conjunto de habilidades de grande homem; e o recruta mais bem classificado de Baylor em mais de uma década em VJ Edgecombe.

Esses jovens vão acender tudo e eu estarei observando cada minuto. Vai ser fantástico!


4. Para onde ele foi?

O portal de transferência é o Velho Oeste, meus amigos. Temos estrelas como Kadary Richmond indo para St. John’s, AJ Storr apoiando o Kansas, Oumar Ballo se mudando para Indiana, Johnell Davis assumindo a posição de guarda em Arkansas e Norchad Omier ancorando a pintura em Baylor.

Com mais de 2.000 jogadores passando pelo portal, é como cadeiras musicais por aí. A química é a chave e veremos quem gelifica primeiro.


5. Novos treinadores, novos rostos, novos lugares

Oh, você tem que adorar, querido! John Calipari está assumindo o Arkansas, Mark Pope está no Kentucky, Dusty May no Michigan – esses caras estão sacudindo a paisagem.

Temos até Eric Musselman mudando de cross-country para a USC, e Steve Lutz, que venceu pelo menos 22 jogos em suas três temporadas como técnico principal, levando seu estilo para Oklahoma State no poderoso Big 12.

Outras equipes de conferências de poder com novos generais secundários incluem Stanford com Kyle Smith, Vanderbilt com Mark Byington, Washington com Danny Sprinkle, SMU com Andy Enfield e West Virginia com Darian DeVries.

Como essas novas contratações lidarão com a pressão? Mal posso esperar para ver o drama se desenrolar.


6. Jogos imperdíveis, querido

Os confrontos dos pesos pesados ​​estão lotados nesta temporada! Carolina do Norte contra Kansas em 8 de novembro, Duke x Kentucky em 12 de novembro em Atlanta – ficarei colado no meu lugar por causa disso. Esses são os jogos do início da temporada que separam os pretendentes dos contendores em março, querido.

9 de novembro: Auburn em Houston
9 de novembro: Arkansas x Baylor (Dallas, Texas)
22 de novembro: Duque no Arizona
25 de novembro: Estado de Iowa x Auburn (Maui, Havaí)
26 de novembro: Alabama x Houston (Las Vegas, Nevada)
4 de dezembro: Baylor na UConn
7 de dezembro: Kentucky x Gonzaga (Seattle, Washington)
8 de dezembro: UConn no Texas


7. Loucura de realinhamento de conferência

Texas e Oklahoma para a SEC. Arizona, Arizona State, Colorado e Utah para os 12 Grandes – essas mudanças estão abalando rivalidades e tradições! Com três dos cinco melhores times do Big 12 na pesquisa de pré-temporada da AP, será difícil chegar ao topo.

O Big Ten também está se acumulando, com Oregon, Washington, USC e UCLA, e o ACC está adicionando Stanford, Cal e SMU. Quero dizer, como essas equipes administrarão essas viagens pelo país? É um jogo totalmente novo.


8. Cuidado com os médios

Nunca se esqueça das histórias da Cinderela. McNeese, Grand Canyon, Saint Louis – esses mid-majors estão cheios de talento e prontos para roubar uma das 37 licitações gerais em março. Adoro uma boa história de azarão.


9. A seca de títulos da Big Ten – isso vai acabar?

Os times Big Ten não ganham um título nacional desde Michigan State em 2000, caindo em oito chances desde então. Purdue tem uma chance, Indiana e UCLA estão na mistura, mas será que algum deles pode finalmente trazer o campeonato de volta à conferência? É um pouco improvável, mas é por isso que jogamos!


10. Treinadores lendários ainda fazendo seu trabalho

Tom Izzo, Bill Self, Rick Pitino – essas lendas do Hall da Fama ainda lideram o ataque. Izzo é uma máquina no estado de Michigan, Self tem o Kansas empilhado e Pitino está fazendo grandes coisas em St.

E um dos meus bons amigos, Rick Barnes, do Tennessee, dirige um programa afiado, tendo guiado os Voluntários ao seu melhor resultado na votação da AP, em 5º lugar na temporada passada.

Também não posso esquecer Mark Few, de Gonzaga, que anualmente constrói candidatos na Costa Oeste, Kelvin Sampson, de Houston, que transformou Houston em uma potência novamente, Dana Altman, do Oregon, que ganhou 20 ou mais jogos em todas as temporadas como os Ducks. ‘, e John Calipari, do Arkansas, que lidera a lista com mais vitórias de um técnico ativo, com 855.

Simplificando, esses caras sabem como vencer.


11. NIL é uma virada de jogo

Os jogadores estão ganhando dinheiro agora com esses acordos NIL! A pressão, as oportunidades, é uma dinâmica totalmente nova. Os treinadores agora são como gerentes gerais, tentando equilibrar tudo. O conjunto de talentos é profundo e os riscos são altos!

Mesmo com todas essas mudanças no cenário do atletismo universitário, garanto a vocês, o produto no chão está mais forte do que nunca! O talento, a competição, a emoção – está fora de cogitação, querido! E adivinhe? Os fãs estão sintonizados mais do que nunca. A audiência da TV continua subindo, subindo, subindo! Enquanto houver retorno do investimento, as ações do atletismo universitário continuarão subindo até o topo. É um golpe certeiro para todos os envolvidos.


12. Novas métricas para Domingo de Seleção

Mais dados, mais drama! As métricas de BartTorvik estão na mistura e temos a estatística “Vitórias acima da bolha”, querido! Isso tornará o Domingo de Seleção ainda mais selvagem – quem entra, quem sai – é sempre um roedor de unhas!

Apertem os cintos, meus amigos. Esta temporada será inesquecível! Temos muitas histórias, talentos em todos os lugares e estou aqui para cada segundo. VAMOSOOO!



Fonte: Espn