EUé sabido que o Copa do Mundo da Fiba nunca motiva totalmente o time de basquete dos EUA. Depois das medalhas de ouro em 2010 e 2014, as seleções que levou aos últimos torneios são prova disso.
Na edição de 2019 terminaram em sétimo, e na que acaba de terminar tiveram que se contentar com o quarto lugar.
Nenhum desses dois times era repleto de estrelas, com poucos jogadores All-Star ou membros dos melhores times da temporada da NBA.
Mesmo treinadores do prestígio de Gregg Popovich e Steve Kerr não conseguiu levar a equipe ao pódio.
Mas o jogos Olímpicos são outra coisa. Os cinco aros chamam a atenção.
Desde Barcelona 1992, quando jogadores profissionais foram autorizados a jogar e o original e único Dream Team foi autorizado a jogar, os americanos só não conseguiram ganhar o ouro em Atenas 2004.
Para as Olimpíadas de 2024, é de se esperar que eles montem mais uma vez uma equipe formidável tentando conquistar mais um ouro.
A diferença para a equipe dos EUA diminuiu
E, Equipe EUA é melhor trazer suas estrelas mais brilhantes. A distância entre os americanos e o resto do mundo diminuiu.
Alguns dos melhores jogadores da NBA são agora estrangeiros, por exemplo Nikola Jokic, Giannis Antetokounmpo, Luka Doncic ou Shai Gilgeous-Alexander.
“Ainda existe respeito, mas não existe o mesmo tipo de medo que havia há 27 anos, quando jogaram contra nós”, disse Grant Hilldiretor executivo do USA Basketball e membro da equipe que conquistou o ouro nos Jogos de Atlanta em 1996.
Construindo um plano para as Olimpíadas de 2024
O executivo disse que muitos dos jogadores da seleção norte-americana que disputou a Copa do Mundo da Fiba na Indonésia, no Japão e nas Filipinas estariam nos Jogos de Paris.
“Eles são jovens, são bons e estão com fome”, disse ele.
“Quando Lebron James, Chris Paulo, Carmelo Anthony ou Dwyane Wade foram para a Copa do Mundo de 2006, não eram os jogadores que se tornaram depois. Estamos construindo algo.”
Dito isto, haverá apelos para que veteranos mais talentosos vão para Paris, jogadores como Jayson Taytum, Kevin Durant e Antonio Davis.
Fonte: Jornal Marca