O drama da lenda Drew Brees após deixar a NFL: meu braço direito não funciona


Tnão é segredo que uma carreira no esporte profissional tem tantos pontos baixos quanto altos, embora muitos desses pontos baixos sejam ainda mais exacerbados após a aposentadoria.

Esse é certamente o caso do ex-zagueiro do New Orleans Saints, Drew Breescom a figura icônica lançando uma bomba esta semana, confessando que seu braço direito, antes sinônimo de passes precisos e vitórias, perdeu a capacidade de lançar a bola.

Em uma revelação sincera durante uma entrevista à Rádio ESPN na terça-feira, o futuro membro do Hall da Fama compartilhou a verdade surpreendente.

“Vou contar um pequeno fato. Eu não jogo mais com o braço direito. Meu braço direito não funciona. Então, quando jogo no quintal agora, jogo com a mão esquerda.” Brees disse à ESPN.

As raízes desta reviravolta inesperada remontam a uma lesão devastadora no ombro sofrida durante a temporada de 2005, enquanto jogava pelo Carregadores de San Diego.

Uma queda fatal em seu braço de arremesso, após um fumble, resultou em um ombro deslocado e danos significativos a componentes cruciais de seu corpo.

Chris Olave, jogador do New Orleans Saints, preso por excesso de velocidadeRoberto Ortega

Embora a intervenção médica tenha permitido Brees para se recuperar e embarcar em uma jornada estelar na NFL com o Santos de Nova Orleansos danos a longo prazo o estão alcançando.

O quarterback de 44 anos acredita que agora luta contra um “ombro degenerativo” e “todos os tipos de alterações artríticas”, pintando um quadro comovente dos desafios físicos que enfrenta.

Drew Brees poderia algum dia retornar à NFL?

Expressando um profundo desejo de continuar jogando se seu braço direito cooperasse, Brees reconheceu a dura realidade de que a aposentadoria se tornou inevitável devido a esses problemas persistentes.

Embora os lances overhand não estejam mais em seu repertório Brees encontrou consolo no fato de que seu braço direito mantém alguma funcionalidade atlética abaixo da cintura.

Ele mencionou com humor que atividades como o pickleball continuam sendo uma opção viável, oferecendo um vislumbre de resiliência em meio às limitações impostas acima dos ombros.

“Posso jogar pickleball porque fica tudo abaixo da cintura”, brincou.

A narrativa de Drew Breesque já foi um maestro do campo de futebol, agora navegando pelas restrições de um braço direito enfraquecido, acrescenta um capítulo comovente à sua carreira histórica, embora talvez tenha terminado antes que o próprio Brees quisesse.





Fonte: Jornal Marca