O meio-campista destacou que é um sonho conquistar o tricampeonato, mas enfrentará os favoritos por causa do torneio que realizou.
Álvaro Fidalgo faz diferença entre América e Cruz Azul. O espanhol mexicano naturalizado descreve que a pressão que os Azulcremas vivem é para conquistar o tricampeonato, enquanto a pressão que a La Maquina Celeste tem é para um bom torneio.
“Temos pressões diferentes. Estamos pressionados para conquistar o tricampeonato; Eles são superlíderes e são os favoritos do torneio por somar muitos pontos no torneio regular. São pressões diferentes, a busca pelo tricampeonato é um sonho para nós e eles foram líderes. Eles, depois do torneio que disputaram, deveriam ser favoritos, mas nesses jogos é difícil marcar um favorito. Há pressões dos dois lados, mas pressões diferentes”, comentou. Fidalgoantes das semifinais contra Cruz Azul.
Cruz Azul é o melhor time da fase regularenquanto o América se classificou via Play In para as quartas de final. Ambos os clubes se destacaram na preparação para as semifinais e se reencontram no campeonato. Ainda assim, independentemente da frequência dos confrontos entre os azulcremas e os azuis claros, Fidalgo Ele se recusa a comparar o jogo com o Clássico Nacional.
“Não vou entrar em questão se eles são mais importantes para nós ou não. Esportivamente falando, estavam em melhores condições que os demais. São 18 jogos em eliminatórias, há uma rivalidade boa, considero dentro dos três Clássicos que temos, pela rivalidade é e ultimamente se repete muito, se repetiu na final e saímos vencedores, na quinta teremos eles novamente e com certeza será um bom jogo para o torcedor assistir.”
Fidalgo evita entrar na Seleção Mexicana
O meio-campista evita se aprofundar no tema de jogar pela Seleção Mexicana, apesar de confirmar que já possui os documentos que o avalizam como mexicano naturalizado.
“Sou mexicano, mas não é hora. A notícia foi dada ontem, mas há muitos meses, é algo que não era necessário, não achei que tivesse que ser dito porque sabia que iria gerar o que gerou. Já sou assim há muito tempo, todos sabem que sou feliz no país, por isso escolhi tirar a nacionalidade e acho que me deram essa oportunidade. Depois de dois anos, poderia ser nacionalizado. A questão da Seleção é outra coisa.”
Fonte: ESPN Deportes