Por que os fãs de Star Wars estão tão chateados com a nova série da Disney, ‘The Acolyte’?


Sdesde a sua estreia, o novo Guerra das Estrelas Series, “O Acólito”, enfrentou duras críticas e reações da maioria dos fãs da saga criada por Jorge Lucas. Embora a série criada por Leslye promontório ostenta um índice de aprovação de 84% entre os críticos do Rotten Tomatoes, as opiniões dos fãs são totalmente diferentes, com apenas uma pontuação média de audiência de 23%.

Mas por que foi tão criticado? Por que milhares de fãs acham que esta série representa a morte de Star Wars como eles a conheciam? Mesmo nos dois primeiros episódios já houve centenas de críticas e, com o lançamento do terceiro episódio ontem, as coisas saíram do controle.

Em “The Acolyte”, a Disney apresenta a história de Mae e Osha (Poder Stenberg), duas irmãs gêmeas, uma das quais se tornou uma assassina enquanto a outra já foi uma Padawan Jedi. Com a ajuda do sábio Mestre Sol (Lee Jung-Jae), Osha e outros Jedi investigam o assassinato de várias pessoas, incluindo Mestre Indara (Carrie-Anne Moss).

Centenas, senão milhares, de fãs nas redes sociais estão reclamando que Star Wars está seguindo uma agenda “acordada” com esta série, apresentando personagens de raças diferentes, mas quase nenhum personagem branco. Eles argumentam que retrata todas as mulheres como guerreiras experientes, melhor do que os homens, ou inclui um Jedi com excesso de peso e outros elementos que eles acreditam não pertencerem ao universo Star Wars.

Os críticos afirmam que a Disney está tentando impor uma agenda de inclusão forçada, além de apontar que “O Noviço” tem diálogos ruins, nenhum desenvolvimento de personagem e muitas outras falhas.

O episódio 3 de “The Acolyte” acende um debate acirrado entre os fãs

As coisas pioraram após o lançamento do terceiro episódio, “Destiny”, onde a trama apresenta o que os fãs chamam de “bruxas lésbicas” que -alerta de spoiler!- use a Força para provocar o nascimento de Mae e Osha.

Os fãs criticam tanto a inclusão de personagens LGBTQ quanto o fato de esse ponto da trama contradizer o que foi mostrado no Episódio I, onde Anakin Skywalker foi concebido pela Força sem precisar de pai.

As opiniões estão divididas. Enquanto uma maioria significativa discorda do que é mostrado no episódio, outros aplaudem Star Wars por ousar explorar esse tema e por seguir, segundo eles, o caminho mostrado por Rian Johnson em “Os Últimos Jedi”, onde a Força se torna “democrática”. ” e acessível a todos. Resta saber como os episódios seguintes se desenvolverão e se a história acalmará a raiva dos fãs dissidentes ou justificará os críticos que defenderam a série.





Fonte: Jornal Marca